As palavras são um empecilho. Uma ponte que rui, ruidosamente, cada vez que te tento explicar, mostrar quem (o quê, porquê) sou. Apetece-me rasgar o peito, abrir as costelas para cada lado, como de um livro se tratasse, arrancar o músculo palpitante e esfregá-lo, sangrento, numa folha de papel. Eis o meu testamento e a minha carta de amor.
sexta-feira, novembro 23, 2007
Sem palavras
As palavras são um empecilho. Uma ponte que rui, ruidosamente, cada vez que te tento explicar, mostrar quem (o quê, porquê) sou. Apetece-me rasgar o peito, abrir as costelas para cada lado, como de um livro se tratasse, arrancar o músculo palpitante e esfregá-lo, sangrento, numa folha de papel. Eis o meu testamento e a minha carta de amor.
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