As palavras são um empecilho. Uma ponte que rui, ruidosamente, cada vez que te tento explicar, mostrar quem (o quê, porquê) sou. Apetece-me rasgar o peito, abrir as costelas para cada lado, como de um livro se tratasse, arrancar o músculo palpitante e esfregá-lo, sangrento, numa folha de papel. Eis o meu testamento e a minha carta de amor.
sexta-feira, novembro 23, 2007
Sem palavras
As palavras são um empecilho. Uma ponte que rui, ruidosamente, cada vez que te tento explicar, mostrar quem (o quê, porquê) sou. Apetece-me rasgar o peito, abrir as costelas para cada lado, como de um livro se tratasse, arrancar o músculo palpitante e esfregá-lo, sangrento, numa folha de papel. Eis o meu testamento e a minha carta de amor.
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3 comentários:
Já sabia!! Mais dia menos dia tinhamos que te ver por dentro! Não consegues guardar nada para ti moço!?!? eheheh... o que dizer? No minimo original ;)
beijokas
Ana Abreu
Diz que há os que dão e os que tiram. Prefiro ser dos primeiros.
tudo o que posso concluir é que o amor nunca poderá ser considerado um prato vegetariano.
A partir desta metáfora, retire-se o que for conveniente.
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