Quero aproveitar este espaço para dar uma resposta personalizada. Cá vai, só para ti:
Cara amiga, apesar das sempre citadas confusões que abalaram a nossa existência comum, gostaria de te lembrar que, apesar de tudo, e das mudanças próprias da vida, uma coisa se mantém inalterada: a minha propensão para o oito ou oitenta, o rosa e o negro. Nunca fui homem de meios-termos nem de neutros. Compreendo a tua intenção e sei que foi boa. Mas apesar de tudo aquilo que nos une (ainda?), convém lembrar que é essa minha incapacidade de ser "neutro" que nos separa. Mas, minha querida, não te preocupes, pois eu já aprendi a respeitar isso em ti. Agora tens tu de "perdoar" o contrário em mim.
E eu sei que já te disse, mas não mudava uma palavra. Hoje.
quinta-feira, agosto 12, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário